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ASMA E ASMA GRAVE. VOCÊ SABE A DIFERENÇA?




🟣 Em torno de 400 milhões de pessoas ao redor do mundo têm asma, cuja falta de tratamento leva a prejuízos em praticamente todas as atividades e na qualidade de vida.

🟣 Quem tem, sofre com tosse, falta de ar e chiado no peito, além de crises que muitas vezes tornam necessárias as ìdas à emergência.


🟣 Mas nem todos que têm asma, têm a asma chamada grave.


🟣Considera-se, de forma geral, asma grave quando APESAR de altas doses de medicação inalatória (corticoide) e outros medicamentos de controle associados, a pessoa ainda segue sintomática.


🟣 Um grupo limitado- mas significativo- de indivíduos com asma não atinge o controle dos sintomas, e estima-se que esse número corresponda de 3 a 10 % dos asmáticos adultos.


🟣 A prevalência real pode ser menor, pois esses números incluem casos com baixa adesão às medicações (uso irregular), pessoas com comorbidades não tratadas ou com diagnósticos alternativos.


🟣 Embora seja um número pequeno dentro do universo dos asmáticos, essas pessoas passam por uma carga significativa de preocupações e de sofrimento, como o longo caminho percorrido até o diagnóstico estabelecido, o encaminhamento para que acompanhe com especialista/pneumologista - o que é imprescindível, a heterogeneidade da doença, as outras patologias muitas vezes presentes, a complexidade nas vias de atendimento e as diferenças entre os sistemas de saúde.


🟣 Uma melhor compreensão dos mecanismos da doença nos permitiu uma abordagem estratificada para o seu manejo, apoiando o uso de tratamentos direcionados com produtos biológicos (acrescentados à medicação inalatória já em uso). Assim, busca-se melhora dos sintomas diurnos e noturnos (e não apenas controlar as crises provocadas pela doença), garantindo qualidade de vida e diminuindo o risco futuro, como perda de função pulmonar.


🟣 Você sabia que existem biológicos para tratamento da Asma Grave?


Fonte: Gina, 2021.



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